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A regulamentação dos criptoativos no Brasil entrou em uma nova fase com a vigência do Marco Legal (Lei nº 14.478/2022) e a atuação do Banco Central como responsável por autorizar e supervisionar prestadores de serviços de ativos virtuais. Com isso, empresas que atuam direta ou indiretamente com ativos digitais precisam se preparar para um cenário mais exigente e mais seguro.

Compliance como pilar de confiança

No ambiente cripto, onde inovação e risco caminham lado a lado, o compliance deixa de ser uma formalidade para se tornar um diferencial estratégico. Processos claros, due diligence em clientes e parceiros, controles internos eficazes e políticas voltadas à prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) são apenas alguns dos pontos que o regulador já deixou em evidência.

O que muda na prática

Seja para startups, fintechs ou grandes grupos que investem ou oferecem soluções em blockchain e criptoativos, adaptar-se significa:

• Rever práticas de governança e controles internos;
• Implantar protocolos robustos de KYC (conheça seu cliente);
• Manter registros e relatórios organizados e auditáveis;
• Treinar equipes para entender riscos regulatórios e de mercado;
• Acompanhar os desdobramentos da regulamentação em tempo real.

O novo marco legal busca proteger investidores, dar previsibilidade ao setor e atrair novos players. Nesse cenário, quem estiver preparado – e em conformidade – terá mais chances de crescer com segurança.

Se a sua empresa tem avaliado os impactos das novas regras para o mercado de criptoativos e busca entender como se adaptar com segurança, nosso time está à disposição para contribuir com essa jornada. Entre em contato conosco.